terça-feira, 8 de setembro de 2009

SHANTALA

Shantala é o nome de uma massagem indiana.Acredita -se que surgiu em Kerala no sul da Índia, onde sua tradição é passada de mãe pra filha de geração em geração.Esta técnica de massagem ganhou destaque no ocidente quando o médico francês Fédéric Leboyer,que estava de passagem na Índia se deparou com uma mulher paraplégica massageando seu bebe. Seu nome era Shantala .



O médico fotografou a cena e acompanhou a massagem durante vários dias.


A Shantala traz ao bebê todos os benefícios que o toque pode proporcionar. Além do prazer de tocar e ser tocado.

Segue abaixo alguns benefícios que a massagem traz ao organismo do bebê.

- O efeito terapêutico e relaxante da massagem deixa o bebê mais tranqüilo e ajuda a melhorar o padrão de sono do bebê.

- Ativa a circulação sanguínea e linfática, estimulando melhor funcionamento de todos os órgãos e o fortalecimento imunológico.

- Favorece o desenvolvimento sensório motor. O bebê que é massageado desenvolve uma excelente consciência corporal.
- Contribui para o melhor funcionamento do sistema gastrointestinal e endócrino, reduzindo cólicas, gases e até mesmo o stress do bebê.


- Estimula e melhora o padrão respiratório do bebê, diminuindo a incidência de doenças respiratórias.



- Fortalece todo o sistema muscular e trabalha as articulações do bebe.



quarta-feira, 26 de agosto de 2009

COMO PARAR DE FUMAR?

COMO PARAR DE FUMAR?

Que fumar mata e prejudica a saúde todos já sabem. Mas essas informações nem sempre são suficientes para que os fumantes abandonem o vício do tabagismo. A nova lei antifumo do estado de São Paulo, que proíbe o fumo em ambientes fechados de uso coletivo em todo estado, pode ser um grande incentivo para quem pense em abandonar esse hábito.

Em todo mundo, a luta anti-tabagista tem ganhado força. Entre julho de 2003 e junho 2004, 168 países aderiram a Convenção Quadro, tratado internacional idealizado pela Organização Mundial da Saúde que estabelece os padrões de controle do tabagismo no planeta. Os países signatários concordam em empreender esforços para alcançar objetivos definidos previamente para reduzir o fumo, a dependência da nicotina e a exposição à fumaça do tabaco.
Diante desse cenário, muitos dependentes do tabaco se perguntam: como deixar de fumar? O caminho é longo e até abandonarem o vício, muitos fumantes acabam se submetendo a tratamentos com produtos que substituem a nicotina como: pastilhas, chicletes e adesivos transdérmicos de nicotina.

Além da facilidade de transporte e de consumo, as pastilhas e chicletes de nicotina são eficazes na redução da ansiedade e na promoção da abstinência. O único problema é sabor não muito agradáve.
Já os adesivos transdérmicos mantém os níveis de nicotina no sangue durante todo o dia e a noite. Eles são simples de usar, ajudam a prevenir o ganho de peso, ansiedade e os sintomas da falta da nicotina. Mas, possuem efeitos secundários como: manchas na pele, insônia, pesadelos. É recomendável que o paciente não fume enquanto estiver fazendo o tratamento com o adesivo, já que a grande quantidade de tabaco no organismo pode levar a um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral (AVC).

Para outros fumantes, a melhor forma de abandonar o cigarro é por meio de técnicas de terapia cognitiva. Neste caso, o segredo é substituir um pensamento por outro, de preferência, com exemplos de experiência pessoal. Uma das técnicas consiste em substituir o pensamento “sempre falho” por “ tive abundância de sucesso na minha vida”.

Lembre-se parar de fumar é a melhor coisa que você pode fazer pela sua saúde. Caso você queira realmente deixar de fumar ai vão algumas dicas:


-  Livrar-se das provas. Caso você tenha decidido por parar de fumar, livre-se do seu esconderijo secreto de cigarros, isqueiros e cinzeiros.

- Lave todas as suas roupas, cortinas, cobertores e tudo o que cheira a fumo.

- Participe de um grupo de apoio com outras pessoas que também tentam parar de fumar.

- Os exercícios podem reduzir a ânsia da nicotina. Além disso, evita que você ganhe peso durante o processo de parar de fumar.

- E o mais importante: NÃO DESISTA. É comum que uma pessoa pare e volte a fumar várias vezes ate conseguir se livrar deste vicio.




Por que não fumar?




- O tabagismo passivo é a terceira maior causa de morte evitável no mundo, perdendo apenas para o tabagismo ativo e o consumo excessivo de álcool;


-  O tabaco é diretamente responsável por 30% das mortes por câncer, 90% das mortes por câncer de pulmão, 25% das mortes por doença coronariana, 85% das mortes por doença pulmonar obstrutiva crônica e 25% das mortes por doença cerebrovascular;


- A absorção da fumaça do cigarro, por aqueles que convivem em ambientes fechados com fumantes, causa maior risco de doença relacionada ao tabagismo proporcionalmente ao tempo de exposição à fumaça;


- Fumantes passivos têm risco 30% maior de desenvolver câncer de pulmão e 24% maior de ter infarto do coração do que os não-fumantes que não se expõem ao cigarro;


- Uma análise feita pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca), em 1996, com cinco marcas de cigarros comercializados no Brasil, verificou níveis duas vezes maiores (que o recomendado) de alcatrão, 4,5 vezes maiores de nicotina e 3,7 vezes maiores de monóxido de carbono na fumaça inalada do que na fumaça exalada pelo fumante;

- O ar poluído pelo fumo contém, em média, três vezes mais nicotina, três vezes mais monóxido de carbono e até cinqüenta vezes mais substâncias cancerígenas em comparação à fumaça que entra pela boca do fumante depois de passar pelo filtro do cigarro.


Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária

O uso das plantas medicinais

A falta de informação sobre possíveis riscos e benefícios que o uso de plantas medicinais podem causar é um dos principais fatores que contribui para a automedicação da população com ervas.
Existem casos que as pessoas querem usar estes recursos através de indicações de amigos, familiares mais velhos, vizinhos etc, pois acreditam que esta terapêutica é eficaz para tratar da saúde. Isso ocorre muito quando os meios modernos não resolvem determinados problemas, então os pacientes procuram por meios alternativos,principalmente na flora.

O que as pessoas não lembram é que estas plantas mudam de nomes entre regiões, comunidades e pessoas. Ou seja, pode haver com isso diferentes atribuições para estes “ medicamentos”, o que acaba causando alto risco a saúde do paciente se utilizada um planta que não seja especifica para determinada doença.

Pesquisadores da UFRJ têm realizado estudos para saber os efeitos terapêuticos que estas plantas oferecem. Para realização desta pesquisa foram entrevistadas 41 famílias que afirmam utilizar as plantas medicinais para curar as doenças. As principais preparações são realizadas para solucionar problemas digestivos e respiratórios.

De acordo com as pesquisar 55,6% das amostras apresentaram sua atividade alterada pela maneira como foram preparadas, o que pode causar efeitos divergentes se preparado de maneira inadequada.

As receitas de chá e remédios caseiros da vovó podem ate não ser tão ofensivas quanto parecem, mas é necessário lembrar que apenas um profissional farmacêutico pode promover o uso correto das plantas medicinais.


Efeitos colaterais:


Babosa

Terapêutico: laxante

Colateral: diarréia, nefrite


Camomila

Terapêutico: anti-espasmódico e anti-inflamatório

Colateral: dermatites de contato (reação alérgica)

Arnica Silvestre

Terapêutico: anti-espasmódico

Colateral: não descrito



Erva da Santa Maria

Terapêutico: anti-helmítico (verme intestinal)

Colateral: irritação da pele e mucosas, vômitos, vertigens e surdez


Fonte: Instituto de Biofísica da UFRJ